Infográficos

Infográficos são uma forma fácil e intuitiva de se entrar em contacto com muita informação.

Uns mais extensos e com mais bibliografia e informação, outros mais cometidos e com menos informação que é mais específica, partilho alguns dos infográficos que fui fazendo ao longo do tempo, com a possibilidade de fazerem o respetivo download, ora em imagem, ora em PDF.

Sendo as entorses as lesões músculo-esqueléticas mais frequentes (não só no desporto mas também fora dele) torna-se pertinente ser capaz de reconhecer, avaliar e intervir nestas condições... Especialmente por sabermos as incómodas e sérias consequências que podem surgir a médio ou longo-prazo de uma entorse da tibio-társica que tenha sido mal gerida.

Artigo original : https://bjsm.bmj.com/content/46/12/854.short 

Reflexão: https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1133992233468678/?type=3&theater 

A Pubalgia (ou Síndrome Pubálgico) é uma das condições clínicas que mais incomoda atletas e os respetivos departamentos clínicos. Não só é uma condição com uma incidência assinalável, como também implica perdas acentuadas na participação - pode ser bastante limitativa quando o atleta se encontra em competição e, caso o obrigue a parar, implica um tempo de ausência relativamente prolongado.

Reflexão https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1123204077880827/?type=3&theater 


À partida pode parecer uma coisa óbvia e extremamente simples, mas a verdade é que continua sem haver consenso entre clínicos na forma de discutir semiologia, disfunção e intervenção em condições tendinosas.
Tendo isto em conta, um grupo de especialistas reuniu-se e criou um documento que tentou universalizar a nomenclatura e terminologia a utilizar.


Artigo Original https://bjsm.bmj.com/content/early/2019/08/08/bjsports-2019-100885.full 

As lesões da Sindesmose são de difícil e prolongada gestão, muitas vezes com necessidade de reencaminhamento cirúrgico, e a sua baixa incidência (pensamos nós) acaba por ser um pau de dois bicos, uma vez que não estamos sensibilizados para o seu despiste. 

Reflexão: https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1128947340639834/?type=3&theater 


O treino excêntrico apresenta uma série de vantagens...Tendo isto em consideração, é importante saber através de que estratégias o podemos utilizar, quando e como o aplicar mas, mais ainda, quando não o aplicar, conhecendo as suas vantagens e limitações e acrescentando-o como uma ferramenta útil, versátil e com grande transferência para a tarefa desportiva dentro da prescrição de treino de atletas.

Artigos Originais
https://www.mdpi.com/2411-5142/4/2/38 
https://www.mdpi.com/2411-5142/4/3/55?fbclid=IwAR0Xrpq5CuMdPSCE8EfoHLt_qi1a3bUKJavq2LCWp-WokIk3ZbLrpTGRDg8 


Mecanotransdução é o processo pelo qual o nosso corpo se adapta ao estímulo mecânico que lhe é imposto. Sendo nós profissionais do movimento, seja ele induzido através de terapia manual ou exercício, não é legítimo que negligenciemos uma das principais influências que o movimento tem, principalmente no sistema músculo-esquelético: a forma como, sendo a dose bem aplicada, o torna mais robusto através da carga que lhe impõe.

Reflexão https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1109047405963161/?type=3&theater

Artigo Original https://bjsm.bmj.com/content/43/4/247.short 

A verdade é que na maioria dos desportos, ser forte e rápido não é suficiente. Para além destas características, é fundamental ser reativo, ou seja, ter a capacidade de acelerar imediatamente depois de desacelerar. Esta capacidade irá expressar-se por, exemplo, na componente de agilidade, que reflete a facilidade do atleta mudar de direção - importante não apenas para melhoria da performance atlética, mas também para diminuição do risco de lesão.

Reflexão https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1120142791520289/?type=3&theater 

Artigo Original 
https://journals.humankinetics.com/view/journals/ijspp/12/4/article-p548.xml 


Ainda que a atribuição de determinado prognóstico não deva ser passada como uma meta absoluta a equipas técnicas, jornalistas, agentes ou os próprios jogadores, convém aos profissionais do Departamento Clínico conseguirem, de forma aproximada, estimar o tempo de paragem de um atleta.

Reflexão
https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1100434570157778/?type=3&theater

 Artigo Original
https://bjsm.bmj.com/content/early/2019/06/10/bjsports-2019-100666.abstract 


Desta forma, é imperativo que o Fisioterapeuta a trabalhar em desporto tenha conhecimento avançado sobre exercício, seja para aplicar na prevenção (como aqui exposto), seja para aplicar na reabilitação, como veremos numa outra altura. 

Reflexão
https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1086953298172572/?type=3&theater 

Artigo Original
https://bjsm.bmj.com/content/52/24/1557.abstract 

O treino de força é frequentemente menosprezado, e muitas vezes mesmo ostracizado, em contexto desportivo. Há ainda demasiadas pessoas ligadas à elite de alguns desportos a acreditar que o treino de força implicará um decréscimo de performance atlética e rendimento físico, associando o treino em ginásio a uma deterioração de características como a velocidade e a agilidade. 

Reflexão

https://www.facebook.com/796976223836949/photos/a.931831253684778/1084424611758774/?type=3&theater 

Artigo Original

https://link.springer.com/article/10.1007/s40279-016-0486-0


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